Tudo tem sido tão estranho, nada mais faz parte de mim.
De tudo eu tenho saudades, mas estas coisas eu ainda tento deixar para trás. eu tento esquecê-las, eu tento não trazer mais à tona as memorias que me fazem infeliz. Mas mesmo assim eu tenho medo... Já tentei tantas vezes, já tentei mais do que devia, e em ambas eu nunca conquistei o êxito ao qual tanto ansiara. Eu só queria ser normal.
Eu tento tanto poder voltar a sentir o que antes eu sentia. Sentir o calor do sol por sobre minha pele, e o frio na ausência dele. Mas tudo já se faz fato, e eu nada posso mudar quando tudo se consuma. Estou a deriva num mar de indecisões, e a culpa deste naufrágio, é minha, e de mais ninguém.
Devo enfrentar? Ou continuar a fugir?
Eu tento negar minhas origens mas nada em mim muda, na verdade nada nunca vai mudar.
Esta palavra, nunca, na minha vida há muito se tem feito presente, assim como: eterno e para sempre.
Pzra sempre carrego a sina, de nunca morrer. Sou obrigado a viver Eternamente.
Por: Fabricio Medeiros
Pzra sempre carrego a sina, de nunca morrer. Sou obrigado a viver Eternamente.
Por: Fabricio Medeiros
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